Esboço.
Princípios Financeiros.
Os princípios de Deus
estabelecidos na palavra governam todas as áreas de nossas vidas. Inclusive a
financeira. Mas por que falar de finanças em um culto?
Já passou o tempo do
escambo. Das trocas de mercadorias. Você não troca milho por óleo de soja, nem
batata por gasolina. Produzimos em troca de dinheiro e o dinheiro usamos para
adquirir o que desejamos. Deste modo, o dinheiro tornou-se algo essencial. Para
comer, dinheiro, para viajar, dinheiro, para ter uma Bíblia, dinheiro... De
maneira que quase tudo passou a estar relacionado com o dinheiro.
Ao falar da parábola do
semeador, Jesus explicou que as riquezas podem sufocar o evangelho. Ao jovem
rico, exigiu que vende-se tudo e desse aos pobres. E a viúva pobre que deu tudo
o que tinha, elogiou. Mateus deixou para trás coletoria, Zaqueu restituiu o que
roubara e deu metade de seus bens aos pobres.
Logo, em nossos tempos,
viver de maneira que o dinheiro não se torne um deus é um desafio que só pode
ser vencido com o auxílio do Espírito Santo.
A Bíblia chega a
ensinar que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males. 1Tm 6.10
Se por um lado o
dinheiro é usado como armadilha por Satanás, de outro a pobreza também é
perigosa. Pv 30.9.
Precisamos então voltar
às origens. Que tal Igreja primitiva? Talvez daqui a pouco, vamos primeiro para
o jardim do Éden. Lá Deus plantou Adão e Eva. Eram literalmente, os domos do
mundo. Adão e Eva foram o casal mais próspero de todos os tempos. Seu quintal
era o planeta inteiro! Tudo era deles! Eram donos de todo ouro da terra. Além
disso os animais obedeciam a sua voz. Eram os jardineiros de Deus, guardiões da
perfeição. Apenas uma parte Senhor reservou para si. De uma árvore não poderiam
comer o fruto. E quando não se contentaram com o que Deus havia dado e tocaram
no que Deus havia mandado reservar perderam seus direitos. Perceba: Deus deu um
jardim e pediu uma árvore. Eles violaram
a árvore e perderam o jardim. Quando uma
pessoa pega o que Deus exige perde o direito de receber o que Deus quer dar!
Passou o tempo,
nasceram Caim e Abel. Caim pegou alguma coisa de sua produção agrícola e
ofereceu uma oferta ao Senhor, queimando-as no altar. Abel ofereceu uma oferta
de primícias Gn 4.4. Pegando as melhores partes das primeiras crias do rebanho.
Esse coração fiel, alegre e disposto de Abel agradou ao Senhor. Porém o coração
de Caim não agradou ao Senhor. Caim ficou irado e ao invés de mudar a atitude
matou seu irmão.
Nestes primeiros capítulos
de Gênesis já temos ensinamentos sobre dízimos e primícias. Adão roubou o
dízimo e perdeu o jardim. Caim levou suas primícias e agradou o coração de
Deus.
Um pouco mais a frente,
em Abraão a aliança do dízimo é firmada
Gn 14.20, quando Jesus em um antropomorfismo aparece para Abraão como Melquisedeque,
rei de Salem, trazendo pão e vinho.
Algumas pessoas ensaiam
que o dízimo surgiu com a lei de Moisés e com ela deixou de vigorar. Acontece
que Adão viveu muito antes da lei e roubou o dízimo. Que Abel viveu muitos anos
antes de Moisés e entregou as primícias. E Abraão, chamado por alguns de pai da
fé, fez aliança com o próprio Jesus milênios de anos antes de Ele nascer como
homem.
A palavra ensina em 2Co 9.10 que Deus da semente e pão. Um
comerciante levanta um capital. Usa este para comprar mercadorias. É uma
semente que ele lançou na terra. Não poderá contar com aquele valor até vender
a mercadoria. Dependendo do solo onde lançou (parábola do semeador: O tipo de
solo influência na produtividade. Samuel, missões, África, Aral Moreira,
Dalmiro, Cristal, celular, bicicletas, carro). E da soma da habilidade com as
condições climáticas (variantes) o que se espera é reaver o capital e obter
lucro.
Porém uma vez vendida a mercadoria o comerciante
precisara calcular o que será pão e o que será semente. Se gastar tudo que
ganhou num sofá novo, terá comido a semente, ou seja, o valor necessário para
repor a compra.
Isso se aplica também a
semeadura no reino. 2Co 9.6-11
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