As pessoas não mais amam,
As pessoas sim mais exploram.
As pessoas não mais sorriem
As pessoas sim mais choram...
Falsos sorrisos
Falsas amizades.
Grandes interesses,
Extinta felicidade.
O canto do pássaro tornou-se fúnebre.
O júbilo do vitorioso
Tornou-se como o lamento do derrotado.
Há um século
O amor se esfriou.
Já não se vê mais luz
O fim chegou.
Este povo é perverso
Mais do que nos dias do dilúvio.
Aumenta a maldade
Como nunca antes se viu.
Neste segundo dilúvio,
A arca se chama Igreja.
Já não mais será de chuva,
Muito embora já troveja!
A terra está solta
Não para de tremer
Pelo cavalgar do Senhor que volta!
Não existe mais moral.
Não existe mais verdade.
Tudo se tornou mal,
Tudo se encerra na relatividade.
A mão furada,
Agora com vigor
Segura uma espada.
Os espinhos foram trocados
Por uma linda coroa.
Os sangrados machucados
Sarados e cobertos por uma veste branca!
A impiedade não prevalecerá!
O mal há de ruir
O bem reinará.
O Senhor vem para os seus reunir!
Não haverá para estes
Pranto ou sofrer.
E os liberais
Enfim vão padecer.
O caçoar dos que se julgam sábios
Enfim cessará.
E as ovelhas antes humilhadas
Regozijar-se-ão no Rei que virá!
Enfim teremos paz
Então descansaremos.
Enquanto nos regozijarmos
Encarcerará os rebeldes sem paz.
A luz tornará a brilhar.
Os corações tornarão a amar.
A chuva molhará a alma do ser,
A canção voltará a sua essência ter!
Não haverá mais choro
Nem tristeza.
A paz vai imperar
E veremos tudo com clareza!
linda!
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