Segunda parte da meditação sobre o “Pai Nosso”. Você pode ler a parte anterior clicando AQUI.
Venha o teu reino. Pedir que algo venha é admitir primeiramente que não está no local onde se encontra o pedinte. Pedir que um reino venha, é invocá-lo sobre si mesmo. Cristo é o Rei isso é fato. Entretanto, nosso coração rebelde muitas vezes não se submete a esse rei. Um reino têm súditos. Venha o teu reino é o clamor de corações que admitem que se bandearam para o lado de um usurpador. Venha o teu reino, é o clamor de corações que tentaram viver do seu jeito, segundo suas leis, seu egoísmo, suas forças... E fracassaram. Mas, venha o teu reino também é o clamor daqueles que “venceram” segundo vitória deste mundo. O clamor de pessoas que cresceram, conquistaram, “subiram” e depois viram que tudo isso não valia nada.
Venha o teu reino, porque o nosso motim fracassou. Tentamos criar nossas políticas sociais, nossas normas clericais e falhamos. Tentamos criar religiões para preencher nosso vazio, mas elas apenas pioraram as coisas. Chega, não agüentamos mais viver nesse regime separatista, por favor, que venha o Teu Reino!
Venha o eu reino nos chama a atitude. Ora, nada mais é nosso, é tudo do rei. Então não existe mais espaço para divisões e autopromoção. O que nos importa é que o nosso Rei seja reconhecido entre as nações.
Interessante que durante a copa, todo mundo vira técnico e todos querem promover sua seleção. Vestimos a amarelinha, e dizemos que nossa seleção é a melhor. Torcemos e gritamos. Quando dizemos “venha o teu reino”, também dizemos “usa-me”. Pertencer a um reino restabelece a unidade.
Faça-se a tua vontade é conseqüência ativa. Dizemos “venha o teu reino” e agimos de acordo com o desejo do Rei. Que Deus nos abençoe e que venha o Reino do Senhor.
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O Reino dos céus, começa aqui com o0 nosso terstemunho, em noso ir e vir, em nosso palavriado. Enfim, quando, chamamos positivamente a atenção de alguém:"Olha alí vai um crente, olha como ela é diferente". E, é incontestavelmente, que o Reino dos céus começa aqui com o nosso bom tstemunho, e nisso a política seja ela do âmbito que for está excluída, mesmo porque a salvação é pessoal, individual. Ficar uma hora e meia ou mais na igreja é muito fácil e prático, o cristão (o crente), tem de ser exemplo em seu bom testemunho, bom testemunho principalmente fora da igreja, em seu convívio no trabalho, escola, social, com a família e na obediência e na humildade, sendo assim, o galardão fica mais próximo, e, então o Reino dos Céus, começa aqui mesmo. O que, aliás, é preferível. Amém.
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