segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Reações em Cadeia #01

O que decidimos e fazemos (ou deixamos de decidir e fazer*) hoje irá influenciar sobre o que decidiremos e faremos (*) amanha.

Ouça o áudio desta mensagem pregada dia 06.02.11. Basta clicar no player abaixo ou fazer o download.


O que decidimos e fazemos (ou deixamos de decidir e fazer*) hoje irá influenciar sobre o que decidiremos e faremos (*) amanha.
Somos fruto de nossas decisões, do meio e do hereditário. A diferença entre um gordo e um magro não está apenas na boa alimentação e prática de exercícios. Está ligada ao meio em que vive, as decisões que toma e a carga genética que possui. Duas pessoas podem comer o mesmo e fazer os mesmos exercícios. Uma ser enferma e a outra não. Nossas decisões, incluindo o meio ao qual nos expomos, devem equilibrar os defeitos de nosso DNA-absoluto (genético, espiritual, emocional).
Uma decisão errada nos impulsiona para uma ação errada. Isso gera um ciclo vicioso, uma reação em cadeia.
Jacó decidiu enganar seu irmão Esaú Gn 27.18-19. Depois preparou toda uma estratégia para reencontrá-los, pois, estava com medo. Além disso, seu sogro Labão o enganou diversas vezes Gn 31.7.
Perceba que uma decisão é como uma rodovia na qual guiamos. Ex. Existem rodovias em que, pegando um caminho errado, precisamos rodar muito tempo para encontrar um retorno e depois realizar um longo trajeto para chegar ao local inicial.
Os irmãos de José o venderam para o Egito. Quando chegaram tempos de fome, desceram para buscar comida do governante que não sabiam ser seu irmão. A consciência deles ainda estava pesada e tinham medo de Deus Gn 42.21. Aquilo que fazemos errado e o que deixamos de fazer certo nos perseguem como um fantasma.
Quais são os seus fantasmas hoje? O que você fez de errado ou deixou de fazer de correto que tem te perseguido e tirado sua paz? Um erro evoca uma correção ou atrairá maiores danos. Uma peça quebrada e não substituída comprometerá todo o conjunto.
Pessoas com a consciência pesada e pessoas feridas machucam.
Quando odiamos um alguém por um jeito pecaminoso a tendência é que façamos o mesmo.
Samuel teve um péssimo exemplo de líder em Eli. Ficou irado com o povo que pediu um rei. Auxiliou Saul no começo, porém tão logo que viu nele atitudes semelhantes as dos filhos de Eli, rejeitou-o por completo e à semelhança de Eli, tornou-se um mau líder. Eli era displicente, Samuel enérgico demais.
Como Samuel que se irou ao ver que o povo pedira um rei e Deus os atendera, Saul se ira ao ver que Deus levantar um novo rei em seu lugar. Em disposições diferentes, Samuel e Saul, em partes fizeram o mesmo: Se iraram por uma autoridade que se levantava acima deles.
Davi rompeu essa cadeia de maldição e honrou Saul mesmo este sendo um homem mau. Porém, assim como Saul não foi um bom pai para Jonatas, sendo muito duro, Davi não foi um bom pai para seus filhos, sendo muito liberal. Além do que, incorreu no mesmo erro de Jessé (Sl 51) adulterando.
Por isso faça o certo e faça bem feito. Por isso, não odeie ninguém, nem mesmo quem peca contra você para que não venha pecar pelo oposto.
Quando nos dedicamos a não cometer o mesmo erro que vimos em outrem, porém com o coração cheio de ira em relação ao pecador, agimos com espírito de vingança e além de pecar nisto, geralmente pecamos no oposto.
Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira [de Deus]; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor”. Rm 12.19.
Assim como um pai não permite que o irmão correto discipline o outro que errou, antes, o próprio pai disciplinando, assim Deus reserva a Ele o direito de vingança.
Este é apenas um esboço com alguns dos pontos principais da mensagens. Ouça na integra no arquivo mp3.

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